A Navalport Yards, Lda realizou a venda e construção de 4 embarcações SEARIB’S 960MT em Janeiro de 2023 com destino ao Algarve. A entrega da primeira embarcação foi realizada no mês de Abril e a última em Maio.
As embarcações têm 9,6 metros de cumprimento e capacidade para 30 pessoas. Foram equipadas com 1 motor de 425HP Yamaha cada.
Encontram-se a operar em Portimão e fazem 6 viagens por dia com duração de 2 horas cada, com destino às várias grutas no Local.
A Navalport Yards, Lda realizou provas de mar da embarcação Searib’s SR1200MT, equipada com dois motores Suzuki DF300AP, WC, Hardtop e 30 lugares sentados distribuídos por assentos transversais e longitudinais. Um barco totalmente personalizado de acordo com as necessidades do cliente.
A entrega foi realizada no dia 15 de Junho, com destino a Leixões e posteriormente aos Açores.
A embarcação será para uso Marítimo-Turistico do nosso cliente OCEANEMOTION para observação de baleias e golfinhos vendida pelo nosso distribuidor AZORES SUB nos Açores.
A Navalport Yards, Lda realizou o teste de mais 3 embarcações Searib’s combinadas SR 1250 PATROL de 12,5 metros de comprimento, com destino à Gendarmerie Royal Marrocos.
Com esta entrega, a Gendarmerie Royal Marrocos fica com 12 embarcações cabinadas Searib’s SR1250 PATROL na sua frota para patrulhamento, incluindo a luta contra o tráfico ilegal e contra a migração clandestina.
Pela primeira vez um semi-rígido de uma estação salva-vidas portuguesa se afastou da costa 65mn para fazer um salvamento
SR-28 na chegada ao Veleiro
Evacuação de ferido a 65Mn (120Km) ao largo de Leixões na embarcação da marca Searib’s SR1080 Rescue!
Os elementos da Estação Salva-vidas de Leixões resgataram no dia 8 de Novembro de 2021 um jovem de 20 anos, de nacionalidade inglesa, que se encontrava a bordo de um veleiro de bandeira britânica, a cerca de 65 milhas náuticas (aproximadamente 120 quilómetros) do porto de Leixões. Na sequência de um alerta recebido pelas 11h00, através do Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa (MRCC Lisboa), a informar que se encontrava um jovem a necessitar de assistência médica a bordo de um veleiro, foi de imediato ativada para o local uma embarcação da Estação Salva-vidas de Leixões. À chegada junto do veleiro, os elementos da Estação Salva-vidas procederam ao resgate, assistência e transporte da vítima para a marina de Leça da Palmeira, onde aguardavam uma equipa médica do INEM. Na marina, a vítima foi prontamente assistida no local pelos elementos do INEM e posteriormente transportada para uma unidade hospitalar.Esta ação foi coordenada pelo Capitão do Porto e Comandante-local da Polícia Marítima de Leixões. O Comando-local da Polícia Marítima de Leixões tomou conta da ocorrência.
Foi a primeira vez que um semi-rígido das Estações de Salva-Vidas Portuguesas chegou às 65 Milhas Náuticas para realizar um salvamento.
A ASA foi adquirida pela Tróia-Natura e vai ser usada pelo ICNF
Os roazes do Sado mostraram-se ontem para ‘abençoar’ o baptismo de mar da nova embarcação que está agora ao dispor das equipas do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) para monitorizar e investigar aqueles animais.
Adquirida pela Tróia-Natura para funcionar nas mãos do ICNF, a embarcação ASA passeou um pouco pelo estuário com vários responsáveis a bordo, entre os quais Pedro Bruno, administrador da Tróia-Natura, Nuno Banza, presidente do ICNF e João Paulo Catarino, secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas e da Ordenação do Território.
Antes do passeio, Pedro Bruno admitiu que “os roazes do Sado são, sem dúvida, uma das principais atracções da península de Tróia”, acrescentando que “desde o arranque do projecto turístico” existe a convicção de que “o património natural e cultural de Tróia e da área envolvente” é a “maior riqueza” do local.
Nuno Banza, presidente do ICNF, disse que esta nova aquisição cria “melhores condições” para que a “função do Estado” seja exercida de maneira a “manter o equilíbrio entre os interesses directos dos operadores e os interesses gerais da população, que são os interesses da conservação da natureza”.
“Todas as medidas que permitam aumentar a capacidade do Estado de acompanhar e intervir através dos vigilantes, dos técnicos superiores e dos outros investigadores que acompanham a vida no rio, ou no estuário, são objectivamente ganhos para toda a gente”, disse ainda.
A representação governamental ficou a cargo de João Paulo Catarino que, questionado por O SETUBALENSE, frisou que este “reforço de meios materiais, que será complementado com meios humanos”, é uma “aposta clara do Governo” para as referidas áreas protegidas e, “no caso concreto”, para Tróia.
“O capital ambiental é hoje um activo diferenciador, até na perspectiva do turismo. Para nós é muito importante este capital natural e que possa ser valorizado, mas para isso temos de criar regras, monitorizar, fiscalizar. Para isso são preciso meios”, acrescentou. O secretário de Estado regozijou-se ainda com o facto de haver cada vez mais a consciência da população em como a “biodiversidade tem um potencial enorme, não só para a vida humana e sustentável, mas também numa perspectiva turística”.